Hoje em dia deparamo-nos com a necessidade de deixar as crianças cada vez mais cedo ao cuidado de terceiros, nas escolas, nas amas e com outros adultos que na sua grande maioria são inicialmente desconhecidos.
Pouco a pouco as crianças com o aumento da idade, aprendem a ficar sozinhas, a não necessitar que os pais estejam sempre ao seu lado e a aceitar a sua ausência, conseguindo permanecer em ambientes que lhe são familiares sem medo do não retorno dos pais.
No entanto, existem crianças em que as dificuldades de ficarem sozinhas, independentemente do período em que estende ou do contexto onde se realiza, são uma realidade que interfere em muito com as rotinas familiares. Para estas crianças é necessário procurar estratégias para reduzir esta tensão em que se encontram e até a perda de confiança nelas próprias. Assim podemos:
•Programar muitos períodos de ausência, mas com curta duração, que com o tempo irão aumentar gradualmente;
•Preparar a criança com algum tempo de antecedência e relembrá-la com o passar do tempo;
•Definir expectativas de comportamentos apropriados e não apropriados;
•Independentemente do tempo que leva a ausência do adulto, este nunca deve ausentar-se às escondidas;
•Não deixar que o choro interfira com a sua saída, prolongando-a cada vez mais. Reforçando sempre a ausência do comportamento;
•Tornar o reencontro agradável, conversar sobre as experiências de ambas as partes e valorizar cada passo que é feito na sua ausência.
Por fim é importante referir que a separação, mesmo que momentânea, e o saber ficar sozinha, são passos muito importantes para o desenvolvimento de uma relação estável e segura, e que por vezes para os pais é tão ou mais difícil do que para a criança. É assim importante promover a autonomia da criança, transmitir-lhes a segurança e a tranquilidade que estas procuram em nós adultos.
Pouco a pouco as crianças com o aumento da idade, aprendem a ficar sozinhas, a não necessitar que os pais estejam sempre ao seu lado e a aceitar a sua ausência, conseguindo permanecer em ambientes que lhe são familiares sem medo do não retorno dos pais.
No entanto, existem crianças em que as dificuldades de ficarem sozinhas, independentemente do período em que estende ou do contexto onde se realiza, são uma realidade que interfere em muito com as rotinas familiares. Para estas crianças é necessário procurar estratégias para reduzir esta tensão em que se encontram e até a perda de confiança nelas próprias. Assim podemos:
•Programar muitos períodos de ausência, mas com curta duração, que com o tempo irão aumentar gradualmente;
•Preparar a criança com algum tempo de antecedência e relembrá-la com o passar do tempo;
•Definir expectativas de comportamentos apropriados e não apropriados;
•Independentemente do tempo que leva a ausência do adulto, este nunca deve ausentar-se às escondidas;
•Não deixar que o choro interfira com a sua saída, prolongando-a cada vez mais. Reforçando sempre a ausência do comportamento;
•Tornar o reencontro agradável, conversar sobre as experiências de ambas as partes e valorizar cada passo que é feito na sua ausência.
Por fim é importante referir que a separação, mesmo que momentânea, e o saber ficar sozinha, são passos muito importantes para o desenvolvimento de uma relação estável e segura, e que por vezes para os pais é tão ou mais difícil do que para a criança. É assim importante promover a autonomia da criança, transmitir-lhes a segurança e a tranquilidade que estas procuram em nós adultos.
